Telemedicina no Uruguai: fazemos parceria com a Doctari para promovê-la

O acordo implica uma oferta mais abrangente e também prevê planos para o futuro.

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Desde o advento do coronavírus, a telemedicina vem ganhando terreno. Diante da impossibilidade de realizar atividades presenciais, algumas áreas médicas optaram por atender os pacientes remotamente. 

Sob esta premissa, Isbel aliou-se à plataforma de telemedicina Doctari para dar um passo adiante na melhoria da oferta. "Este acordo nos dá mais força para continuar a atender a toda a demanda que surgiu nos últimos meses", disse Amilcar Perea, co-fundador da Doctari.  

homem da telemedicina na prática médica

A revolução da medicina virtual

Doctari é uma plataforma robusta especializada em telemedicina que permite a realização rápida, direta e segura de videoconsultas médicas remotas entre paciente e médico, assim como entre médico e médico (interconsulta), vídeo-monitoramento para pacientes crônicos, suporte para hospitalizações domiciliares e video-coordenação para transferências de pacientes. Esta plataforma especializada também tem a capacidade de gerar uma agenda, histórico médico eletrônico, sistema de pagamento e emissão de receitas, entre outros.

Entre suas principais histórias de sucesso, na Argentina o Grupo Basa incorporou a Doctari para prestar um serviço a seus 800.000 membros, enquanto no Uruguai esta tecnologia foi adotada pela Casmu para atender a seus mais de 200.000 membros. Desta forma, Doctari permite a telemedicina para mais de 1.000.000 de pacientes, e se integra com os diferentes sistemas existentes nas instituições médicas.

Esta aliança entre a Doctari e a Isbel também visa melhorar os canais de serviço, integrando novas formas de acesso para usuários como os chatbots com o WhatsApp ou sistemas de contact center, bem como acelerar a integração de novas funcionalidades através da inteligência artificial e da Internet das coisas (IoT) para melhorar tanto a assistência e o monitoramento remoto, como também a automatização de ações e procedimentos preventivos.

Além disso, o acordo visa fortalecer a adoção deste tipo de ferramentas dentro do setor de saúde, tanto no Uruguai quanto na América Latina. O escopo inclui a união de esforços comerciais e tecnológicos para fornecer aos fornecedores e instituições médicas soluções seguras e multicanais com as integrações necessárias.

Transparência e informação: as chaves

Nossa tecnologia permitirá aos usuários Doctari carregar suas informações sobre o estado de saúde em tempo real. Também irá melhorar a agilidade das consultas em relação à acessibilidade do pedido.  

"A idéia é cuidar de situações não urgentes de uma maneira diferente". Você não vai usar Doctari se estiver tendo uma parada cardíaca", disse Mauricio Pargman, Gerente de Vendas da Isbel. Isto permitirá ao médico ter uma visão mais clara de como seus pacientes estão se saindo e através de Doctari ele poderá agendar uma consulta cara-a-cara. 

Muitas pessoas nos dizem que a telemedicina poderia ser desenvolvida usando Zoom ou uma chamada de vídeo WhatsApp e que seria a mesma coisa. Mas a grande diferença são as informações que são acumuladas e que podem ser consultadas pelo médico ou pelo paciente. "É um ganho em transparência, porque os envolvidos podem acessar as informações geradas", disse Pargman. 

A Perea também acredita que aqueles que decidirem optar pela telemedicina terão acesso a um serviço completo e dinâmico. "A tecnologia fornecida pela Isbel torna mais fácil para o cliente final ter uma melhor usabilidade", disse ele. 

Em todo o país 

A aliança responde à necessidade de fazer crescer o setor no Uruguai. De acordo com o co-fundador, eles têm visto o potencial da telemedicina no Uruguai já há algum tempo, e isso os levou a acompanhar as tendências internacionais. 

Este é um compromisso de longo prazo, pois a Doctari acredita que esta demanda será sustentada ao longo do tempo e complementará os modelos de atendimento cara-a-cara. "Para isso precisamos ter um serviço abrangente, que não seja meramente tecnológico e vá muito além da pandemia", acrescentou Perea. 

Tanto para Doctari como para Isbel, esta é uma oportunidade de alcançar mais instituições médicas em todo o país, além da capital do Uruguai. "A idéia é que todos possam optar por esta modalidade". É por isso que também estamos abrindo o jogo para que os médicos, através de suas clínicas particulares, se juntem a nossa carteira de clientes", enfatizou o co-fundador.  

Da mesma forma, Perea comentou que a atenção presencial ainda é muito importante, mas disse que há algumas atividades ou consultas que podem ser feitas remotamente.

Uma aposta no futuro 

Com o entendimento de que a demanda será sustentada com o tempo, serão implementados dispositivos para fornecer dados em tempo real sobre os pacientes que são hospitalizados em casa. "A temperatura e a pressão serão comunicadas, e também haverá alertas para que o médico possa ver variações nestes dados", disse nosso gerente de vendas.  

Como Perea, ele disse que a idéia é que ela funcione como um complemento para que o médico tenha mais e melhores elementos com os quais possa tomar decisões. Além disso, eles concordaram que esta ferramenta ajudará a preservar a saúde dos profissionais e a prevenir contágios que podem ocorrer em consultas de rotina.  

"Este acordo com a Isbel é um marco muito importante para a Doctari, e levanta grandes expectativas para nós", disse o Dr Roberto Canessa, sócio e co-fundador da Doctari. "Nosso objetivo é expandir rapidamente esta plataforma para ligar muito mais médicos com pacientes, e estamos muito confiantes de que esta aliança estratégica nos empurrará nessa direção", acrescentou ele.

"É um prazer combinar nossa experiência em tecnologias de comunicação com soluções inovadoras do potencial da Doctari". Estamos em um momento muito particular para a medicina, onde a tecnologia desempenha um papel cada vez mais importante. Ferramentas como esta proporcionam agilidade e eficiência tanto para pacientes quanto para especialistas", disse Rafael Staricco, nosso CEO.


Artigo original publicado no El Observador.  

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